Veja dez dicas para montar um currículo na internet e como se candidatar às vagas na rede
Segundo a consultoria Robert Half, uma em cada cinco empresas brasileiras já não recebe mais documento em papel de candidatos às suas vagas. Isso porque as companhias passaram a utilizar a internet e as redes sociais como principal meio para encontrar novos colaboradores.
Nesse sentido, a procura de oportunidades na rede aumentou 43% nos últimos dois anos, de acordo com o Ibope, chegando a 13,4 milhões de usuários com o mesmo objetivo.
A mudança de hábitos de recrutamento das organizações na última década se deve à maior agilidade e à possibilidade de acesso a mais informações sobre os candidatos.
“Ninguém mais quer uma pilha de currículos em cima da mesa para analisar um a um, é mais fácil e assertivo realizar uma busca por meio de filtros para encontrar os candidatos que possuem os pré-requisitos necessários”, diz Renato Grinberg, diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com no Brasil.
Grinberg aconselha o candidato a pensar como o próprio selecionador: ao preencher currículos online, é preciso ter em mente que a busca será feita por meio de palavras-chave. Portanto, é preciso perguntar-se por quais palavras e informações um recrutador iniciaria essa busca.
“Se o seu objetivo é buscar uma vaga para analista de crédito, por exemplo, seja direto. Não escreva “contabilidade”, que é a área em geral, essa informação é muito vaga e você pode não atingir seu objetivo”, exemplifica o diretor.
Outra dica do importante é colocar o máximo de dados relevantes possível. “O currículo online deve conter mais informações do que faria no impresso para que a pessoa possa ser encontrada mais facilmente e tenha mais possibilidades de ‘vencer’ os filtros”.
Grinberg ainda alerta: “Se possui mais de um objetivo profissional, não faça um currículo genérico, elabore duas ou mais opções com o objetivo claro em cada um e com as informações selecionadas”.
Confira as dez dicas do diretor geral da Trabalhando.com:
Nesse sentido, a procura de oportunidades na rede aumentou 43% nos últimos dois anos, de acordo com o Ibope, chegando a 13,4 milhões de usuários com o mesmo objetivo.
A mudança de hábitos de recrutamento das organizações na última década se deve à maior agilidade e à possibilidade de acesso a mais informações sobre os candidatos.
“Ninguém mais quer uma pilha de currículos em cima da mesa para analisar um a um, é mais fácil e assertivo realizar uma busca por meio de filtros para encontrar os candidatos que possuem os pré-requisitos necessários”, diz Renato Grinberg, diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com no Brasil.
Grinberg aconselha o candidato a pensar como o próprio selecionador: ao preencher currículos online, é preciso ter em mente que a busca será feita por meio de palavras-chave. Portanto, é preciso perguntar-se por quais palavras e informações um recrutador iniciaria essa busca.
“Se o seu objetivo é buscar uma vaga para analista de crédito, por exemplo, seja direto. Não escreva “contabilidade”, que é a área em geral, essa informação é muito vaga e você pode não atingir seu objetivo”, exemplifica o diretor.
Outra dica do importante é colocar o máximo de dados relevantes possível. “O currículo online deve conter mais informações do que faria no impresso para que a pessoa possa ser encontrada mais facilmente e tenha mais possibilidades de ‘vencer’ os filtros”.
Grinberg ainda alerta: “Se possui mais de um objetivo profissional, não faça um currículo genérico, elabore duas ou mais opções com o objetivo claro em cada um e com as informações selecionadas”.
Confira as dez dicas do diretor geral da Trabalhando.com:
Fonte: UOL EMPREGOS - Publicado em 27/10/2010
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